Baseado no resultado, eles foram divididos em dois grupos: os que são homofóbicos e os que não são.
Em seguida, eles assistiram três vídeos de quatro minutos. Um deles com sexo heterossexual, outro com sexo entre duas mulheres e, por fim, um com sexo entre dois homens. Enquanto assistiam aos vídeos, um aparelho, acoplado ao pênis de cada um, identificava a presença de excitação sexual.
Quando vendo sexo heterossexual ou lésbico, os dois grupos apresentaram crescimento na circunferência do pênis. Ao verem cenas de sexo entre dois homens, no entanto, apenas os homofóbicos mostraram aumento de excitação no pênis.
Heterossexuais com atitudes homofóbicas, quando perguntados, responderam que não se excitam com vídeos de sexo entre homens gays. Seus pênis, entretanto, responderam o contrário. Com isso, o estudo aponta que a homofobia, aparentemente, está associada a impulsos homosexuais reprimidos que o indivíduo não tem consciência ou os quais nega.
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